" Pré-temporada serve de alicerce para o ano inteiro "

Preparador físico do Avaí afirma que uma boa pré-temporada serve de alicerce para o ano inteiro.

Para Emerson Buck(foto), " bom trabalho físico garante objetivos do clube!"
Enquanto os jogadores e comissão técnica estão de férias, o preparador físico do Avaí, Emerson Buck está em contato permanente com o técnico Péricles Chamusca, que está na Bahia, para passar o programa da preparação do Leão pra 2010. Buck afirma que em 10 dias não consegue deixar o time pronto, mas quer seguir a preparação vitoriosa dos dois últimos anos: — A gente não consegue em 10, 11 dias preparar uma equipe de futebol ou qualquer outro esporte. Então temos que tomar por base a pré-temporada que seria o alicerce para o ano todo, por isso vamos entra no Catarinense ainda em pré-temporada. — Nos primeiros jogos os atletas vão sentir muito o efeito da pré-temporada. Vão cansar, sentir a perna pesada ainda, o que não queremos é fugir muito do padrão seguido nos últimos dois anos, onde conseguimos fazer um bom trabalho para chegarmos nos nossos objetivos. O preparador físico falou que a programação já estava planejada desde o final do Brasileirão. A reapresentação dos jogadores será no dia quatro para exames médicos e no dia seis tem início a pré-temporada: — A preparação continua a mesma. Desde a final do Brasileiro já tínhamos feito a programação, tive uma conversa muito boa por telefone com o Péricles Chamusca e passei para ele as informações sobre o nosso planejamento e ele gostou muito da programação. Então a princípio dia quatro a gente se apresenta com os exames médicos e cardiológicos — concluiu Emerson Buck. O Avaí estreia no Campeonato Catarinense dia 16 de janeiro, às 20h30min, contra o Brusque na Ressacada. --------------- Opinião Fiz questão de postar esta matéria , para auxiliar aos mais críticos setores de opinião, sobre futebol, de que algo maior do que o "achômetro", ou o "olhômetro" de torcedores mais céticos , e das avaliações precipitadas , em relação ao rendimento de times nos amistosos de preparação, não tem o menor fundamento , quando exigem "rendimento" coletivo nesta fase de preparação. XAVANTE Lembrei, de que fiz várias vezes , tanto pela rádio, quanto nos artigos que escrevo, defesa sobre o Cléber Gaúcho, atleta do G.E. Brasil em 2009. Lembram que ele apresentou-se apenas 5 dias antes da estréia do time no campeonato estadual, em janeiro? Estava sem o mínimo período de condicionamento físico para a disputa, e ainda, superou uma tragédia, já por todos conhecida. Durante o Campeoanto Brasielrio da Série C, foi um dos mais eficientes jogadores, taticamente falando, na equipe xavante. Conforme o scout técnico, nas "roubadas de bola" no meio campo, foi o mais eficaz -17 vezes, na fase de 10 jogos, onde atuou em 07 desses. Na Copa Arthur Dallegrave, sofreu muito com sucessivas lesões. Ora, façam a ligação do artigo acima, com minha tese, aqui, e avaliem... Agora , há uma afirmação ,de que ele não poderá jogar dua partidas por semana. Ainda quero crer, que se derem o tempo adequado de preparação para ele, será um atleta importante para o time em 2010. Boa sorte ao Cléber. LOBÃO Há dois dias , o E.C.Pelotas realizou um amistoso/treino, contra a equipe do Sindicato dos Atletas Profissionais /RS. Servia apenas para as primeiras observações do comportamento do time , que no dia anterior ao jogo, havia trabalhado , normalmente, em dois turnos, sem aliviar a carga de treinamento. Era claro, pelo menos para mim, que já vivi esta experiência por 10 anos em campo, que o rendimento físico , e por consequência, o desenvolvimento técnico , estariam comprometidos em algum momento da partida.Tanto, que no segundo tempo, 8 atletas foram substituídos em 15 minutos de jogo. Algumas cobranças, de talvez pessoas mais anciosas, ou realmente leigas no assunto, manifestavam descrédito no time. Olha, e ainda teve a "turma" da corneta que já acha que até poderia cair de divisão. Tenho que rir, mesmo..he he he !!! Assim como, não se pode afirmar que tudo está uma maravilha, muito menos , proferir idéias aterradoras sobre o destino dos trabalhos futuros. Espero, que estes dois casos , possam demosntrar , que não é apenas por um período de trabalho, que devam avaliar o contexto programado, ou até mesmo , não atingido, por um atleta ou equipe, num calendário anual. Existem mais fundamentos que podem auxiliar no embasamento dessas opiniões.

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